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15 July 2005

Paco só!!

Tenho um casal amigo, Fernando Naça e Maria Ninha (emigrantes russos), eles já estão casados à um ano e decidiram ter um filho, até aqui tudo bem, o problema é que eles vieram-me dizer que estão à espera de um filho e que o querem chamar de Paco (nome tipicamente russo). Dei os parabéns mas… quando comecei a pensar no nome fiquei intrigado, que apelido vão dar ao puto? Paço Naça ou Paço Ninha?

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6 July 2005

O Preço Certo, 35 euros!!

Então não é que fui dar comigo a falar com a televisão? Nunca pensei um dia chegar a este estado mas é verdade!

Tudo se passou enquanto estava a ver mais uma edição do Preço Certo, na RTP1… dei por mim a gritar “haa, já foste...” ou então “o preço certo é o do meio pá…”, “sua besta…”. Eu acho que é sempre inevitável alguém ver o programa a não lançar bitaites p’ró ar, até penso que eles próprios, ao transmitirem as edições do concurso, emitem ondas Hertzianas que controlam a nossa mente e nos fazem gritar frases como “a montra é 28 mil euros pá…” E isto porquê? Porque o Fernando Mendes tem um sonho de um dia conseguir por 500 mil pessoas a gritar ao mesmo tempo “perna de porco estufada!!!”. Com isto ele pensar atingir o expoente máximo da cozinha portuguesa e impulsionar a indústria portuguesa da perna de porco a qual ele é proprietário!

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4 July 2005

Cego ao volante, perigo constante

Esta história remonta ao ano de 2003, um invisual sem carta de condução tem já dois relatórios na PSP (1999 e 2003) que garantem que o senhor (cego) foi apanhado a conduzir. “Não compreendo como estava a conduzir se sou cego” diz Clarimundo, o “condutor”.

Este caso não tem explicação lógica até porque Clarimundo admite que as duas viaturas eram suas. “Comprei um carro porque, normalmente, tinha quem me conduzisse quando eu precisava de me deslocar”, assumiu a “vítima” deste processo. Mas este automóvel, disse, desaparecera quatro anos antes, depois de o ter emprestado – antes do primeiro auto da notícia da PSP.

Certo certo é que neste auto não surge nenhum número de carta de condução, dando a entender que esta não existia, mas sim o número de BI de Clarimundo, indicando que a PSP terá, de facto, identificado Clarimundo ao volante de um automóvel.

Um advogado contactado na altura afirmou “A PSP viu coisas a mais, um cego a conduzir, e a menos, a respectiva carta de condução”.

Será que no fim de contas, quem era cego era o polícia? Como é que um cego faz uma ultrapassagem pela esquerda? E como é que um cego para nos sinais STOP? Será possível a um cego, tal como é normal, já sendo cego, conseguir falar ao telemóvel enquanto conduz a 120 na baixa de Lisboa?

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