Como eu gosto de ser abordado na rua por aquelas senhoras de idade que parece que nos conhecem há anos!
Isto passou-se noutro dia quando eu ia a entrar em casa, e na porta estava uma vizinha a falar com outra senhora de idade avançada, eu ao passar disse, “olá tudo bem?” enquanto esboçava um sorriso amigável, ao que ela respondeu “há, olá, nem o reconheci está tão diferente, nem o reconheci!”, para começar, uma pessoa nestas situações nunca sabe bem o que dizer “pois… pois é… eheh”, entretanto, enquanto eu estava neste embaraço linguístico, a outra senhora resolve piorar a situação com a expressão não menos incómoda “como eles crescem” à qual eu esboço um sorriso como quem diz “tem de ser, bem, já estou atrasado…”. A sério, isto é muito incómodo, e quando pensava que não podia piorar mais, eis que a tal senhora espingarda a seguinte frase: “eu que o vi tão pequenino…”.
Ok… isto até podem nem soar estranho mas se atendermos ao facto de que nunca tinha visto esta senhora na minha vida e que só tenho aquela casa há meia dúzia de anos… como é que ela me podia ter visto tão pequenino? Às tantas ela até é minha avó verdadeira e tratou de mim quando eu era pequenino.
No fim, eu até estava com alguma pressa se não tinha respondido, “há pois é, e eu que ainda me lembro de a ver com 30 anos…”. Felizmente para mim que não tinha tempo porque caso contrário, era bem capaz de levar uma bengalada e sujar o meu nome lá na rua.
Isto passou-se noutro dia quando eu ia a entrar em casa, e na porta estava uma vizinha a falar com outra senhora de idade avançada, eu ao passar disse, “olá tudo bem?” enquanto esboçava um sorriso amigável, ao que ela respondeu “há, olá, nem o reconheci está tão diferente, nem o reconheci!”, para começar, uma pessoa nestas situações nunca sabe bem o que dizer “pois… pois é… eheh”, entretanto, enquanto eu estava neste embaraço linguístico, a outra senhora resolve piorar a situação com a expressão não menos incómoda “como eles crescem” à qual eu esboço um sorriso como quem diz “tem de ser, bem, já estou atrasado…”. A sério, isto é muito incómodo, e quando pensava que não podia piorar mais, eis que a tal senhora espingarda a seguinte frase: “eu que o vi tão pequenino…”.
Ok… isto até podem nem soar estranho mas se atendermos ao facto de que nunca tinha visto esta senhora na minha vida e que só tenho aquela casa há meia dúzia de anos… como é que ela me podia ter visto tão pequenino? Às tantas ela até é minha avó verdadeira e tratou de mim quando eu era pequenino.
No fim, eu até estava com alguma pressa se não tinha respondido, “há pois é, e eu que ainda me lembro de a ver com 30 anos…”. Felizmente para mim que não tinha tempo porque caso contrário, era bem capaz de levar uma bengalada e sujar o meu nome lá na rua.
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