É a mais recente inovação da já vasta colecção de inovações que a Google têm apresentado.
Desta vez, a Google criou uma ferramenta online - Google Sites - que permite a qualquer pessoa, e o lema é mesmo esse, qualquer pessoa seja capaz de criar um website pessoal, para a sua empresa, etc.
Temos vários Templates há escolha e a interface é bastante agradável e fácil de usar. É esperar para ver se esta nova vertente terá ou não sucesso!
Decidi aprender Python, uma linguagem de alto nível orientada a objectos que foi projectada com a filosofia de enfatizar a importância do esforço do programador sobre o esforço computacional. É uma linguagem que prioriza a legibilidade do código sobre a velocidade ou expressividade.
Algumas características:
Tipos dinâmicos de variáveis, retornos de funções e parâmetros, que são inferidos pelo interpretador. A tipagem também é forte, pois os valores e objetos têm tipos bem definidos e não sofrem coerções como em C ou Perl.
Orientada a objetos ainda que suporte outros paradigmas, como a programação funcional e modular.
Coletor de lixo automático, gerência de memória pelo interpretador, semelhante a Ruby, Perl e Tcl.
Portável, disponível para praticamente qualquer sistema operacional.
Extensível para implementação em conjunto com outras linguagens, como C.
Vi hoje este belo e romântico encontro, Alien vs Predator Requiem começa exactamente onde o 1º filme A.V.P. acabou, ou seja, com um alien a sair de dentro de um Predador.
Mais bonito e mais fofinho que nunca agora temos um E.T. metade Alien metade Predador. Tenho cá a sensação de que se o realizador do filme soubesse quem era José Castelo Branco tinha feito a coisa para que o Alien sofresse uma mutação com este em vez de com o Predador e ai sim, teriamos algo realmente impressionante.
Claro que depois a história teria de mudar ligeiramente e os meios de reprodução do Alien também teriam de sofrer algumas alterações.
Mas falando do filme, deve ser o filme onde aparecem a maior quantidade de Aliens desde o início e em contra partida temos só um Predador que tenta, vá se lá saber porquê, salvar o Planeta. De certeza que se o Alien tivesse aterrado aqui para os lados de Portugal, o Predador teria fingido que não se tinha apercebido e tinha dado meia volta à nave para se ir embora.
Muita porrada, muitos Aliens mortos e dissecados e humanos também claro. Melhor que o primeiro a nível de cenas de acção mas muito pobre a nível de conteúdo.
Para aqueles que dizem que o Sporting é uma equipa que não tem coerência, eu acho que bem pelo contrário, já viram bem a coerência com o Sporting tem feito péssimos jogos? É que não falha! A isto eu chamo um estilo de jogo coerente!!
"Cloverfield", fui a semana passada ver este filme ao cinema, tinham-me aconselhado e tinham-me dito bem do filme.
O filme tem um conceito interessante, uma espécie de Blairwitch com Godzilla, sendo que a acção se passa toda "vista" através de uma camcorder.
O filme até podia ser melhor do que aquilo que é, mais não seja porque a revelação do "monstro" teve um timing errado, teria muito mais interessa se só fosse revelado mais para o meio ou fim do filme... perdeu-se algum suspense.
Depois, e como um filme deve ser feito de pormenores, este perde também qualidade aqui, por ex. a dada altura os actores principais encontram-se no meio de militares a disparar tiros, morteiros, misseis e mesmo ai, o som capturado pela camcorder não fica distorcido, estranho!
Mais para o fim, os intervenientes sobem ao telhado de um edifício com 48 e lá em cima nem uma brisa de ar corre mas o mais engraçado é que quando abrem a porta do telhado para entrarem ouve-se vento mas mais uma vez a camcorder continua a capturar o som em perfeitas condições. Tudo isto seria bom se o vento se mantivesse mas não... dura apenas uns 3 ou 4 segundos e pronto. Pouco depois ao entrarem num quarto do mesmo edifício, o vento volta durante mais 3 segundos e acaba.
Na imagem a cima dá para perceber a posição dos edifícios e seria de esperar que "lá em cima" nos andares onde os prédios estão encostados, estivesse tudo espatifado... mas não, está tudo impecável, não fossem os vidros partidos ninguém diria que um edifício de 50 andares tinha caido e encostado no prédio ao lado.
Tirando estes 3 pontos, o filme tem um final interessante e que pode ser interpretada por uns como "não devemos morrer sem dizer amo-te a alguém" e por outros menos românticos como "não arrisques a tua vida nem para salvar uma gaja boa".
O filme é uma adaptação de um musical da Broadway contudo, algumas músicas foram retiradas e outras alteradas, apenas 5 músicas permaneceram intactas no filme.
Na generalidade gostei do filme, porém não é o melhor filme de Tim Burton que já ví. Para mim o ponto mais negativo do filme são as interpretações musicais que não me conseguíram convencer, já tenho visto musicais com muito melhores interpretações, as vozes para mim não são das melhores.
Em relação ao filme, ai sim, TB sabe muito bem o que fazer e no que respeita a filmes a dar para o gótico não dá hipóteses, bastante melhor que SAW 4, em estilos diferentes mas mesmo assim... as cenas gore que em Sweeney Todd até são várias, chocam mais que SAW 4 que surge catalogado de origem como filme gore, ao contrário de Sweeney.
Recebe de mim uma nota positiva mas não o considero algo essencial a ver no cinema.
Descobri a rubrica das manhãs da Rádio Comercial, "Caixilhos e Laminados", dá todos os dias às 8h45 com Marco Horácio e Eduardo Madeira.
"Caixilhos Laminados" são crónicas interpretadas pelos dois humoristas, com a duração de 5 a 10 minutos e focam temas desde o debate entre o Engenheiro Cardoso Bigornas com o advogado Paiva Limões, às cantorias de Paulo Sensações e Achegã Valério ou da radionovela "Dei-te Quatro Escudos", passando pelo voxpop no livro de reclamações até à abordagem ao mundo deprimente de um atleta português de desportos alternativos.
Podem ouvir os Podcasts aqui em formato iTunes ou RSS.
Já uso discos Western Digital, mesmo drives internas, vai para uns tempos e nunca me deram problemas e agora estou à espera de um brinquedo novo de 500Gb para armazenar lá tudo e mais alguma coisa, mesmo pornografia.
Aliados a um belo design são discos muito simples e rápidos, mesmo usando ligação USB... sim porque o meu chaço ainda não tem Firewire.
Li uma notícia no site online da Sic onde se dizia que numa aldeia algures em Portugal - Campia, é hábito no Carnaval colocar um gato, vivo, fechado dentro de um cântaro, içar o cântaro bem alto preso a uma corda e depois colocar junto da corda uma chama e quando a chama corta a corda o cântaro cai... e o gato também.
Ora, se isto já de si é bem... como dizer, estúpido vá... mais estúpidas ainda são as pessoas que defendem esta tão bonita tradição. Em entrevista à Sic algumas disseram, "esta prática não é bárbara porque o gato não é molestado em nada." OK, cair de uma altura considerável dentro de uma merda de barro não é molestar, é um acto de carinho. Para a próxima metam esta gajo dentro do cântaro e deixem-no cair de uma altura de 50 metros para ver se depois é ou não molestado.
Outra alminha - o organizador da festa - teve ainda tomates para afirmar que, "esta tradição não é violentadora dos direitos dos animais" e, referiu os casos em que os animais também são fechados em jaulas durante as viagens de avião. Ora, no caso dos aviões se o gato cair é muito mau sinal, é sinal que o avião vai a cair... enfim, este gajo pelos vistos consegue ser tão irracional como os gatos portanto acho que da próxima vez que andar de avião deve ir fechado dentro de um cântaro que é para se portar bem.
Já em relação à Autarquia, esta afirma que nada pode fazer para evitar esta barbaridade, claro... eles não devem mandar nada ou então o Presidente da Câmara é algo deste género. Então e a polícia está onde?
Já há algum tempo que andava para ouvir o CD desta moça e desta foi de vez.
Um som de excelente qualidade aliado a uma voz muito boa tendo como extra a espectacular música com Ben Harper que não me canso de ouvir e voltar a ouvir.
Recomendo vivamente, principalmente quando estamos naqueles momentos tranquilos e relaxantes.
"Vanessa da Mata nasceu em 1976, em Alto Garças, no Mato Grosso – uma pequena cidade a 400 quilômetros de Cuiabá, cercada de rios e cachoeiras. De formação autodidata, ouviu de tudo na infância. MPB, ritmos regionais como o carimbó, samba, música caipira e até música brega italiana, sons que chegavam pelas ondas da rádio AM. Aos 14 anos, Vanessa se mudou sozinha para Uberlândia, em Minas Gerais, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o queria: cantar."