Sempre fui um utilizador do Firefox, contudo hoje decidi começar a utilizar o Safari. Não só porque é um produto Apple mas também porque hoje foi lançada a 4ª versão do explorador em modo beta .
Após olhar para algumas das novas características, algumas das quais muito interessantes, como por exemplo o novo interface para o Histórico ou até mesmo a nova feature "Top Sites" que básicamente aprende os sites que nós mais costumamos visitar, decidi dar uma hipótese ao browser de Steve Jobs.
É certo que largar o Firefox não é tarefa fácil mas... prometo que vou resistir o máximo de tempo possível!
Hoje vou falar de uma ferramenta que nunca tinha utilizado até ao dia de ontem, "Disk Utility".
Esta ferramenta serve para os mais variados propósitos mas não vou estar aqui a descrever tudo o que é possível fazer. Vou só fazer referência à parte de "como criar um ficheiro ISO".
No meu caso específico, tinha um CD de instalação do Windows a partir do qual queria fazer 3 cópias.
Abram a aplicação Disk Utility, podem utilizar directamente o cmd + space ou então ir à pasta: Applications > Utilities;
Em seguida seleccionem o CD ou DVD e cliquem no Menu em cima onde diz "New Image", depois é só escolherem a localização para onde querem gravar a imagem e cliquem em Create (Ver imagem 1);
Depois da imagem estar criada, esta vai-vos aparecer do lado esquerdo da aplicação, se não aparecer basta ir a: Menu > File > Open Disk Image e procurar na pasta onde a mandamos gravar;
Em seguida, do lado esquerdo onde está a imagem, cliquem na imagem que pretendem converter para ISO e em seguida no Menu cliquem onde diz: "Convert Image";
De seguida aparece uma nova janela (Ver imagem 2) e na opção de formato de imagem seleccionem DVD/CD master e cliquem em "Save";
Terminados estes passos a imagem vai ser criada e está pronta a ser gravada no CD ou DVD. Podem igualmente usar o Disk Utility para gravar a imagem ISO;
Existe um passo adicional que eu não usei mas também não me deu problemas que é, irem à pasta onde ficou gravado o ficheiro ISO com a extensão .cdr e mudarem esta para .iso e só depois gravarem para o DVD/CD.
Imagem 1
Imagem 2
Adicionalmente e para os mais "geeks" na matéria, é ainda possível utilizar a linha de comandos ou "Terminal" para criar uma imagem ISO bastando para isso introduzir a seguinte linha de comando: hdiutil makehybrid -iso -joliet -o Master.iso Master.cdr
Para terminar, e para os que gostam de aplicações alternativas, existe o Toast, que basicamente faz o mesmo que o Disk Utility e ainda mais umas coisas engraçadas. Está actualmente na versão 9 e claro... o único problema é o preço.
Como recentemente tive de começar a usar mais o Transmission, um gestor de torrents para MAC OSX, decidi aqui falar um pouco sobre o programa.
Transmition funciona como qualquer outro gestor de torrents, basta arrastar o ficheiro para a janela e automaticamente começamos a fazer o download. É possível fazer a normal gestão dos downloads através de várias tabs onde vemos os torrents activos, em pausa, etc. Podemos ainda criar os nossos torrents e também nos é possível ver todos os detalhes de um determinado torrent que esteja activo.
Existem outros programas para torrents disponíveis para Mac mas este será dos melhores.
Pois é, soube ontem que hoje ia ser lançado um novo Web Browser, desta vez pela Google.
"Chrome" é o mais recente menino de ouro da empresa que já por tantas vezes nos surpreendeu e certamente irá continuar a fazê-lo.
Falando um pouco sobre o que já descobri nos poucos minutos de utilização, e posso dizer que suspeito que o Firefox deixe de ter tempo de antena neste PC, é que este realmente é um browser que pensou mais à frente. É simples, eficaz naquilo que faz, inteligente, bonito, rápido, discreto... Uma excelente primeira impressão.
Resumindo algumas das principais inovações:
Não existem cá barrinhas de tarefas amaricadas cheias de botões.
Cada janela que está aberta funciona num processo separado e não em threads separadas pertencentes ao mesmo processo como acontece em qualquer browser comum. Isto implica que se uma página encravar, as restantes nem dão por isso e continua tudo tranquilo.
Para comprovar esta melhoria, ao fim de alguns minutos de utilização, fui ao Gestor de Processos do Windows ver como estavam as coisas e de facto lá estavam os processos a correr que nem se dava por eles. Por esta altura já o Firefox ia nos 100 e tal k. de memória.
É possível controlar a quantidade de recursos que cada janela está a ocupar e se preciso mandar fechar alguma.
Temos ainda uma área limpa onde podemos ver previews dos sites mais usados, ou dos usados mais recentemente e facilmente abrir um. Podemos ainda, no caso de não ter Internet, e de uma forma super simples carregar a última versão da página que ficou guardada em cache. A mim já me tem dado bastante jeito por acaso.
Enfim, não vale a pena estar aqui a descrever tudo mas estes foram só alguns pontos que me chamaram mais à atenção.
Resumindo a minha primeira impressão: é um web browser limpo, rápido e intuitivo contudo, e também por ser ainda a primeira versão lançada, tem alguns problemas que com o tempo vão sendo descobertos. Não vai substituir o Firefox como inicialmente pensei mas, de certeza que para navegações mais simples e rápidas é o Chrome que vou utilizar. Com o tempo e com a natural evolução deste explorador, o Firefox vai começando a ficar para trás. Infelizmente.
Para já ainda só foi lançada a versão para Windows XP/Vista mas já estão prometidas as versões para Mac e Linux!
Se quiserem saber mais sobre esta maravilha... é só irem ao site oficial!
Já aqui fiz referência ao site Last FM mas nunca é de mais voltar a falar nele principalmente que agora as plataformas móveis com acesso à internet, aka iPhone/iPod Touch entre outros começam a receber software que possibilita quase tudo.
Começando pelo site que recebeu uma lavagem facial, está bastante remodelado e diferente, com um novo visual e uma nova disposição dos items que a meu ver está bastante melhor pois agora existe uma separação mais visível dos diversos elementos da página.
Para quem não conhece, Last FM é uma rede global de música que permite aos utilizadores fazerem recomendações de músicas, consultar os espectáculos das bandas de música preferidas e de entre muitas outras opções, manter uma base de dados do nosso histórico de músicas ouvidas bastando-nos para isso, instalar nos nossos PC's um pequeno programa que envia a informação para o site.
"Então mas e as melhores novidades onde estão?" perguntam vocês, pois e perguntam bem, as melhores novidades estão num programa "MobileScrobbler" que instalei no iPod Touch e que me permite aceder à minha conta do LastFm, ouvir rádios, ouvir músicas recomendadas pelos meus amigos na rede, enviar informação das músicas que ouço no iPod, ver letras de músicas, informações sobre bandas... enfim, um conjunto brutalmente grande de opções que para quem gosta e vive com música diariamente são muito úteis.
Em baixo deixo-vos alguns screens do programa que também funciona no iPhone. Divirtam-se.
Existem muitos programas que permitem partilhar os ficheiros do nosso PC com a internet mas poucos merecem a nossa atenção, seja porque não funcionam com rapidez suficiente, ou porque são pouco seguros, ou porque não permitem sincronização automática ou até porque não mantêm um histórico de backup dos ficheiros apagados.
Pois bem, isso vai terminar e melhor ainda, os Mac fans vão ser os mais beneficiados, "Dropbox" é uma aplicação com um funcionamento básico semelhante aos restantes programas do género, instalamos nos PC's que queremos partilhar, regista-mo-nos no site, instalamos o programa nos mesmos PC's e a partir dai é só arrancar com a festa.
Dropbox corre em Mac's e Windows e como tudo o que disse em cima, permite uma partilha rápida e eficiente de ficheiros, faz backup dos ficheiros ao estilo de "Time Capsule", permite partilhar fotografias e outros tipos de ficheiros directamente para a internet a partir de links fáceis de enviar aos nossos amigos... tem um interface agradável e a cima de tudo, compatível com Mac.
Para já, o utilizador comum apenas pode ter acesso aos programa candidatando-se a tester da versão Beta, de outra forma ainda não é possível por as mãos no programa. Eu já me candidatei!
No link a cima podem ver um pequeno vídeo que explica algumas das funcionalidades do Dropbox e que me deixaram a salivar!
Encontrei uma aplicação à qual penso ir dar muito uso.
Pessoalmente uso muito o meu Mac para ver filmes na televisão e o problema é que quando estou a ver um vídeo não posso fechar o ecrã pois se o fizer o Mac entre em modo Sleep e lá se vai o filme.
Este programa que aqui vos apresento hoje, "InsomniaX" é um pequena aplicação que instala na barra superior do sistema operativo um pequeno ícone que nos permite com muita facilidade desactivar ou activar o modo Sleep e com isto passamos a poder fechar a tampa do Mac sem que com isso se "perca" o que estamos a fazer. Muito útil por exemplo para deixar uma musiquinha a dar com o ecrã fechado.
Para além desta aplicação, se quiserem podem também experimentar uma outra que basicamente faz o mesmo, "Caffeine".
Existe uma pequena aplicação, chamemos assim, no Mac OSX que nos permite, de tempo a tempo, ouvir uma voz dizer as horas.
Descobri esta "feature" logo nos primeiros minutos de utilização do Mac quando apanhei um susto ao ouvir uma voz tremida e temporalmente deslocada dizer "It's one houre".
De início até pensei desligar isto para não me estar sempre a assustar mas depois decidi deixar estar, meti uma voz feminina mais doce, coloquei os avisos de hora a hora e baixei o volume da mesma. Pois bem, isto já me tem safo de ficar acordado até altas horas da manhã ou de chegar atrasado a qualquer lado. Parecendo que não dá jeito e nem se dá por ele.
Configuração: Para configurar esta opção o utilizador pode aceder às System Preferences (Preferência do Sistema) e seleccionar "Date & Time", de seguida selecciona "Clock" (no topo da janela) e depois mais abaixo é só seleccionar "Announce the Time". Em relação às opções, o utilizador pode optar por 3 anúncios horarios: de hora a hora, de 30 em 30 minutos ou todos os quartos de hora, pessoalmente uso a primeira opção.
Adicionalmente, e ainda dentro da mesma janela do "Clock", carregando em "Customize Voice" o utilizador pode escolher uma de entre várias vozes bem como a velocidade da mesma e o seu volume.
Acesso: É possível aceder de forma mais rápida a estas opções sem ter de passar pelo menu das Preferências, para tal basta usar o Spotlight (Cmd+Space) e digitar "Date & Time" (para quem tem o SO em Inglês). Para quem usa o QuickSilver este funciona exactamente da mesma forma.
Muito se tem falado no novo sistema operativo Windows Seven (será que este será mais um pecado mortal) e muito se tem começado a falar também no novo SO da Apple, SnowLeopard.
Há umas semanas atrás, apresentado por Steve Jobs na WWDC 2008, vai ser um sistema operativo na mesma linha visual do Leopard contudo consideravelmente mais leve e com novas potêncialidades onde a que mais se tem destacado e especulado é a framework multitouch e a possibilidade de ser lançado um tablet mac que não seria mais do que um ipod em formato gigante.
O novo sistema operativo será mais leve na media em que muitas das actuais aplicações diminuiram o seu espaço em disco, terá suporte para 64 Bits por forma a lidar com as enormes quantidades de memória que são acrescentadas a hardware avançado, - até um valor teórico de 16 TB de RAM, ou seja, 500 vezes mais do que aquilo que é possível actualmente.
Uma nova tecnologia OpenCL (Open Compute Library), faz com que seja possível tirar partido dos muitos gigaflops de potência de processamento actualmente bloqueados na unidade de processamento gráfico (GPU). Com as GPUs a aproximarem-se de um trilião de operações por segundo, são capazes de fazer significativamente mais do que apenas desenhar imagens. O OpenCL utiliza essa potência e redirecciona-a para processamento de utilização geral.
Compatibilidade com Microsoft Exchange e capacidades multicore com o “Grand Central”, um novo conjunto de tecnologias integradas no Snow Leopard que proporciona suporte inigualável para sistemas multicore no Mac OS X. Mais núcleos de processamento, e não maiores velocidades de relógio, são os responsáveis pelo aumento do desempenho nos processadores modernos. O Grand Central permite tirar todo o partido da capacidade de processamento, fazendo com que todo o Mac OS X aceda aos diversos núcleos e optimizando-o para distribuir tarefas entre diversos núcleos e processadores. O Grand Central também faz com que seja muito mais fácil para os programadores criarem programas que tiram o máximo de partido da potência dos sistemas multicore.
Desculpas aos que não usam pc's Apple mas este post é novamente inteiramente dedicado aos Apple user's.
No Windows XP todos estávamos habituados a fazer print screens usando apenas a tecla "Print Screen", nada de especial tendo em conta que se o objectivo fosse apenas capturar uma janela ou uma parte do ecrã, tinha-mos de abrir o paint ou um editor de imagem qualquer, editar e depois guardar a imagem.
Tudo isto muito complicado tendo em conta que a maioria das pessoas não tem conhecimentos sobre editores de imagem ou tem pouco tempo em mãos para todas estas tarefas separadas!
Como em muitas outras coisas em que a Apple está passos à frente do rival, chamemos assim, também nesta matéria a Maçã dá cartas e já desde há muitas versões do seu sistema operativo que é incluída uma ferramenta para capturar o ecrã do computador.
Esta aplicação na sua versão mais recente chama-se Grab e pode ser utilizada sem sequer termos de a abrir, o que é fantástico e que mais uma vez reforça o espírito da Apple em tornar tudo simples nos seus produtos. Para quê mais uma tecla a encher o teclado se podemos fazer o mesmo e muito mais com as teclas básicas existentes?
Pois bem, é mesmo sobre isso que este texto trata, os atalhos para capturar o ecrã no Mac OSX, divirtam-se.
Para capturar por completo o ecrã, carreguem em Command+Shif+3 e o resultado será automaticamente guardado no desktop;
Para capturar por completo o ecrã mas guardar o resultado numa pasta espicífica, carreguem em Command+Control+Shif+3;
Para capturar apenas uma parte do ecrã, carreguem em Command+Shift+4 para aparecer um alvo e depois é só clicar e arrastar o rato pela área a capturar e o resultado será guardado no formato PNG, mais uma vez no desktop (ou em PDF se usarem uma versão anterior ao OSX Leopard);
Para capturar uma janela específica, carreguem em Command+Shift+4 e depois na barra de espaços. O cursor vai mudar para a imagem de uma câmara e depois podem-no mover pelo desktop. Enquanto movem o cursor sobre uma janela essa irá ficar sobressaída não sendo preciso que esteja totalmente visível para que seja toda capturada. Quando temos o cursor sobre a janela que queremos é só clicar e voilá, o resultado será guardado no formato PNG, mais uma vez no desktop (ou em PDF se usarem uma versão anterior ao OSX Leopard);
Se aos dois atalhos anteriores acrescentarem CTRL, o resultado passa a ser gravado numa pasta à escolha pelo utilizador.
Por fim, têm o GRAB, que vem substituir o Capture e que para o acederem basta ir à pasta Applications > Utilities ou para quem usa o Quick Silver basta escreverem Grab. Esta aplicação faz tudo o que os atalhos anteriores fazem e ainda podemos contar com inúmeras outras opções. É só explorar.